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sábado, 20 de setembro de 2014
sábado, 7 de junho de 2014
O ADVENTISMO DO 7º DIA
Introdução:
A
luta entre o legalismo e o evangelho da graça de Deus é muito antiga. Continua
em tempos modernos no vigoroso programa dos adventistas do Sétimo Dia. O sabatismo não é uma seita como, muita gente
pensa: "uma denominação igual às outras, com a única diferença de guardar
o Sábado". O ADVENTISMO e uma seita perigosa que mistura muitas verdades
bíblicas com erros tremendos no que se refere as doutrinas cristãs ou
interpretações de profecias.
Origem do Adventismo:
Duas
das Igrejas que estaremos estudando neste trimestre podem traçar sua origem nos
ensinos de Guilherme Miller, embora não tivesse fundado nenhuma delas. São as
Testemunhas de Jeová e os Adventistas do Sétimo dia.
a) Síntese Histórica:
No
princípio do século dezenove houve um despertamento de interesse pela Segunda
vinda de Cristo entre os cristãos. Guilherme Miller, pastor batista no Estado
de Nova Iorque, dedicou-se ao estudo detalhado das escrituras proféticas.
Convenceu-se de que Daniel 8.14 se referia à vinda de Cristo para
"purificar o santuário". Calculando que cada um dos 2.300 dias
representava um ano, tomou como ponto de partida a carta de regresso de Esdras
e seus compatriotas a Jerusalém e 457
a.C., e chegou à conclusão de que Cristo voltaria à
terra em 1843, Isto foi em 1818.
b) O fracasso de Miller:
Por
um quarto de século, Miller proclamou a mensagem para classes especiais a
cristãos de diferentes Igrejas. O interesse dos crentes em relação à mensagem
era crescente e o número deles ia de cinqüenta a cem mil pessoas preparando-se
para o fim do mundo. Muito crentes doaram suas lavouras, e se prepararam para
receber o Senhor no dia 21 de março de l843. Chegou o dia e o evento esperado
não aconteceu.. Miller revisou os seus cálculos, descobriu um erro de um ano.
Devia ser no dia 21 de março de l844. Ao chegar essa data, nada aconteceu. Uma
vez mais um novo cálculo indicou que seria o dia 22 de outubro de mesmo ano.
Porém essa previsão também falou.
c) O Arrependimento de Miller:
Guilherme
Miller, dando toda a prova de sua sinceridade e honradez, confessou
simplesmente que se havia equivocado em seu sistema de interpretação bíblica. É
preciso certa grandeza de alma, ou graça do Senhor para reconhecer abertamente
seu próprio erro. Miller a teve e não mais tratou de defender a interpretação
que havia proclamado por um quarto de século. Porém nem todos os seus
discípulos estavam dispostos a abandonar a sua mensagem. Dos muitos que o
haviam seguido, três se uniram para formar uma nova Igreja, baseada numa nova
interpretação da mensagem professada por Miller.
O desenvolvimento da seita
O
dia depois "da grande desilusão", Hiram Edson um fervoroso discípulo
e amigo pessoal de Miller, teve uma "revelação". Nela compreendeu que
Miller não estava equivocado em relação a data, mas sim em relação ao local.
Disse que Cristo havia entrado no dia anterior no santuário celestial, não no
terrenal, para fazer uma obra de purificação ali. Edson partilhou com outros
membros de seu grupo as "boas-novas". Outros dois grupos se uniram a
essa nova revelação: um dirigido por Joseph Bates que dava ênfase a guarda do
Sábado e outro dirigido por Hellen G. White, que dava ênfase aos dons do
Espírito.
ELLEN WHITE PARA O ADVENTISTA
Na Revista
Adventista de fevereiro de 1.984, página 84, podemos ler o que se segue: “Cremos que...
Ellen White foi inspirada pelo Espírito Santo e seus escritos, o produto dessa
inspiração, têm aplicação e autoridade especial para os adventistas do sétimo
dia. Negamos que a qualidade ou grau de inspiração de Hellen White sejam
diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas”.
À luz de Ap.
22.18-19, os adventistas necessitam se retratar, se não querem ser condenados.
Os adventistas às vezes se “defendem” da acusação acima, citando suas obras, nas
quais os escritos de Ellen White são, às vezes, chamados de LUZ MENOR e a
Bíblia de LUZ MAIOR [1].
Porém, esse “escudo”, muito longe de inocentá-los, expõe com naturalidade que
são sutis e contraditórios. Sim, porque se os livros de Ellen White têm o mesmo
peso da Bíblia, não são luz menor; e, se são uma luz menor, então não são tão
inspirados quanto a Bíblia e, desse modo, fica difícil sabermos em que crêem os
adventistas.
Afinal de
contas, os escritos de Ellen White são ou não são do mesmo peso da Bíblia?
Essa
confusão não se dá por acaso; trata-se de um recurso satânico para que o dito
fique pelo não dito e a arapuca do Diabo funcione e que o você não seja a próxima vítima! E, se você
já é vítima desse engodo, que se liberte pelo conhecimento da verdade (Jo.
8.32; Hb. 4.12).
a) As revelações de Ellen White:
As
revelações de Ellen White tiveram muito que com a formação das doutrinas dos
adventistas, e seus escritos prolíficos contribuíram grandemente para a
expansão da Igreja. Ela e seu esposo disseminaram amplamente seus ensinos
proféticos e doutrinários por meio de revistas e livros. Embora a Igreja
adventista afirme que a Bíblia é sua autoridade doutrinária, ainda crê que Deus
inspirou Ellen White em sua interpretação das Escrituras e em seus conselhos,
conforme se encontram em seus livros.
b) Obras da Sra White:
Como
já dissemos, os livros da Sra. White são considerados "inspirados"
por Deus e no mesmo nível da Bíblia, que citam apenas para comprovar o que
ensinam, buscando versículos ou passagens isoladas. O livro "o grande
conflito" é considerado a obra prima da Sra. White e recomendam-no
largamente. Tal livro já foi editado em mais de 30 línguas com uma vendagem
superior a dois milhões de exemplares. Entre outras obras, as mais importantes
são: Vida de Jesus, Patriarcas e Profetas, Veredas de Cristo, O desejado de
Todas as Nações.
c) Os nomes da Seita:
Os
adventistas do sétimo dia já usaram através dos tempos os seguintes títulos:
Igreja Cristã Adventista (1855); Adventistas do Sétimo dia (1860); União da
Vida e Advento (1864);Igreja de Deus Adventista (1866); Igrejas de Deus Jesus
Cristo Adventistas (1921); Igreja Adventista Reformada; Igreja Adventista da
Promessa; Igreja Adventista do sétimo dia ( Atual). Existem outros grupos como
Igreja Adventista da Promessa, Igreja Adventista do pacto, etc, porém o mais
importante é a Igreja Adventista do Sétimo dia, conhecida como Sabatista ou
Sabatismo.
As Doutrinas do Adventismo
Os
sabatistas misturam algumas verdades com seus abundantes erros, daí poder enganar
aos que com sinceridade se lançam em busca da verdade. Normalmente, citam a
Bíblia, porém sem o cuidado de examinar o contexto. Embora muitas de suas
doutrinas sejam ortodoxas, existem outras que desviam o crente do caminho real.
Convém que os membros das Igrejas evangélicas conheçam essas doutrinas e saibam
como refutá-las, tendo em vista que eles também se dedicam ao proselitismo
entre as Igrejas Evangélicas. Veja Mt 23.15
a) A expiação incompleta:
Os
adventistas ensinam que Jesus entrou no santuário celestial no ano de 1844, e
agora está cumprindo a obra de expiação. Esta doutrina a expiação incompleta e
contínua é uma tergiversação das Escrituras num esforço para justificar as
previsões errôneas de Miller. Não duvidamos da sinceridade dos que creram haver
achado uma solução para o problema nessa "revelação" de Edson, porém
ela não concorda com as Escrituras. A Bíblia ensina que Jesus penetrou no
santuário celestial ao ascender ao céu e não no ano de l844. (Hb 6.19,20;8.1,2;
9.11,12, 23-26; 10.1-14).
b) Nossos pecados lançados sobre Satanás?
Os
adventistas ensinam que o bode emissário (ou bode para azazel) de Levíticos
16.22,26 simboliza Satanás. Todas as nossas iniqüidades serão carregadas pelo
diabo. Segundo eles durante o milênio, Satanás, levará sobre si a culpa dos
pecados que fez o povo de Deus cometer, e será confinado e esta terra desolada
e sem habitantes. Parece fantástico que alguém que se diz evangélico aceite
doutrina tão contrária ao evangelho. Será que não se dão conta das implicações de
tal ensino? Isto faria o diabo nosso co-salvador com Cristo, a expiação de
nossos pecados seria realizada em parte por Cristo e em parte por Satanás. O
simbolismo real desta passagem mostra Cristo levando sobre si os nossos
pecados. Veja Jo 1.29; Is 53.6; Hb 10.18; J0 19.30; 2 Co 5.21; Rm 8.32.
c) O Sono da Alma:
Os
adventistas ensinam que as almas dos justos dormem até a ressurreição e o juízo
final. Este "sono da alma" é um estado de silêncio, inatividade e
inteira inconsciência" . Baseiam esta crença principalmente em Eclesiastes
9.5, que diz: "Os mortos não sabem coisa nenhuma". O contexto
demonstra que o autor deste versículo está falando sobre a relação dos mortos
com a vida terrena e não sobre o estado da alma depois da morte. Leia os versículos
4 a 10
desse capítulo. Provas bíblicas da consciência da alma depois da morte acham-se
nas palavras de Paulo quando diz que ao deixar o corpo estaria com o Senhor,
cf. Fp 1.23,24 2 Co 5.1-8). Veja também Lc16.19-31; Lc 23.43. No monte da
transfiguração, Moisés não estava "silencioso, inativo e totalmente
inconsciente" enquanto falava com Cristo, cf. Mt 17.1-6. Veja ainda Ap
6.9-11. Etc.
Outras crenças errôneas
Normalmente,
as crenças de uma seita ou religião baseiam-se em motivos muito fortes
relacionados a experiências de seus fundadores, ou livros escritos e
interpretados por eles. Nesse caso, os escritos dos fundadores tornam-se regra
de fé e prática. No adventismo, como em outras seitas, temos verificado que os
escritos de seus fundadores continuam sendo seus sustentáculos doutrinários,
independentes da Bíblia.
a) A aniquilação de Satanás e dos maus:
Os adventistas ensinam que Satanás seus
demônios, e todos os maus serão aniquilados, completamente destruídos. A
Senhora White diz que a teoria do castigo eterno é "uma das doutrinas
falsas que constituem o vinho das abominações da Babilônia". Jesus Cristo
usou a mesma palavra para referir-se à duração das bênçãos dos salvos e os
tormentos dos perdidos em Mt 25.46: Eterno. Além disso, ele não disse
aniquilação eterna, mas castigo eterno. Veja Também Mc 9.43,44. Em Ap 14.10,11,
vemos que os adoradores do Anticristo serão atormentados "e o fumo de seu
tormento sobe pelos séculos dos séculos". Isto não parece com aniquilação.
Confira ainda: Ap 19.20; 20.2,7,10,15 etc.
b) A observância obrigatória do Sábado:
Os
adventistas ensinam que os cristãos devem observar o Sábado como o dia de
repouso, e não o Domingo. Crêem que os que guardam o Domingo aceitarão a
"marca da besta". A senhora White ensina que a observância do Sábado
é o selo de Deus. O selo do Anticristo será o oposto a isto, ou seja, a
observância do Domingo. Vemos, pois, que o Sábado é uma parte do pacto especial
feito entre Deus e Israel (Ez 20.10-13). O próprio Moisés explicou que era uma
memorial de sua libertação da terra do Egito. Ao repousar de seu trabalho
semanal, deviam recordar como Deus lhes havia dado o repouso da dura servidão
do Egito ( Dt 5.12-15).
O Sábado e para descanso para nos aproximar mais de DEUS onde podemos descansar e refletir e ver tudo o que DEUS tem feito em nossa vida diária dando GLORIA E LOUVOR AO NOSSO DEUS POR TUDO QUE ELE TEM FEITO POR NOS .
Conclusão:
O discutir com os adventistas não dá nenhum bom resultado. Estão bastante preparados para discutir e convidam a discussão. Recorde-se que as discussões somente fazem que a pessoa resolva defender melhor a sua própria doutrina. É quase certo que o adventista citará Ap 14.12 e 1 Jo 2.4, para provar que devemos guardar o Sábado. Para isto devemos mostrar-lhes quais são os andamentos de Deus no Novo Testamento. Que ele mesmo leia 1 Jo 3.23; Jo 6.29; Rm 4.5; Gl 2.16; Jo 13.34,35; 5.10 e Rm 13.8-10; Ap 22.14. Procure fortalecer sua fé na obra perfeita de Cristo e guiá-los a um repouso perfeito nele, fazendo-os ver que agora a pessoa pode ter a certeza da salvação.
(1) A Orientação Profética do Movimento
Adventista, pág. 108;
(2) Existem Anjos Bons e Maus (folheto), CPB, Casa Publicadora
Brasileira;(3) Revista Adventista, junho, julho e setembro/96;
(4) Revista Vinde, setembro/97;
(5) O Conflito dos Séculos, pg. 421.
BÍBLIOGRAFIA DESTE ARTIGO
I. Obras Evangélicas
1) ALMEIDA, Abraão
de. O Sábado, A Lei e A Graça. CPAD. Casa Publicadora das Assembléias de Deus.
2) ARAÚJO, Ubaldo
Torres de. O Adventismo.
3) CABRAL, J.
Religiões, Seitas e Heresias. Universal Produções.
4) Defesa da Fé
(Revista editada pelo ICP, Instituto Cristão de Pesquisas; vários exemplares).
5) Desafio das
Seitas (Jornal editado pelo CPR, Centro de Pesquisas Religiosas; vários
exemplares).
6) OLIVEIRA,
Raimundo F. de. Como Estudar e Interpretar a Bíblia. CPAD
7) OLIVEIRA,
Raimundo F. de. Seitas e Heresias, Um Sinal dos Tempos.
8) PAXTON,
Geoffrey F. O Abalo do Adventismo. JUERP
9) REIS, Aníbal Pereira. Dos. A Guarda do
Sábado. Caminhos de Damasco.
10) RINALDI,
Natanael e ROMEIRO, Paulo. Desmascarando as Seitas. CPAD.
11) Agir Alerta
(Jornal editado pela AGIR, Agência de Informações Religiosas; vários
exemplares).
12)Bíblia de
Estudo Almeida. SBB_Sociedade Bíblica do Brasil
13)A Bíblia Vida
Nova. Bíblia de estudo editada pela S.R. Edições Vida Nova
14) Bíblia de
Estudo Pentecostal.__CPAD__Casa Publicadora das Assembléias de Deus
15)) Bíblia de
estudo editada pela Edições Paulinas (editora católica)
16) Bíblia de
estudo editada pelo CBC_Centro Bíblico Católico
17)
Série Apologética, Volume
III, ICP_Instituto Cristão de Pesquisas_ edição de 2002
II. Livros do Adventismo
CHRISTIANINI,
Arnaldo B. Radiografia do Jeovismo. CPB__Casa Publicadora Brasileira. Esta é a
editora dos adventistas.
2) CHRISTIANINI, Arnaldo B. Subtileza do Erro. CPB.
3) Nisto Cremos.
CPB.
4) WHITE, Ellen G.
Fundamentos da Educação Cristã. CPB.
5) WHITE, Ellen G.
Medicina e Salvação. CPB.
6) WHITE, Ellen G.
O Conflito dos Séculos. CPB.
7) SILVA, Lourenço
Gonzalez. “Assim Diz o Senhor”, produção independente, 1986.
Prof: Alexandre Chaves
sábado, 17 de maio de 2014
Gnosticismo Heresia Mistica
O Gnosticismo talvez fosse a heresia mais
perigosa que ameaçava a igreja primitiva durante os primeiros três
séculos. Influenciado por filósofos como Platão, o Gnosticismo é baseado
em duas premissas falsas. Primeiro, essa teoria sustenta um dualismo em
relação ao espírito e à matéria.
Os gnósticos acreditam que a matéria seja essencialmente perversa e que o espírito seja bom. Como resultado dessa pressuposição, os gnósticos acreditam que qualquer coisa feita no corpo, até mesmo o pior dos pecados, não tem valor algum porque a vida verdadeira existe no reino espiritual apenas.
Segundo, os gnósticos acreditam que possuem um conhecimento elevado, uma “verdade superior”, conhecida apenas por poucos. O Gnosticismo se origina da palavra grega gnosis, a qual significa “saber”, pois os gnósticos acreditam que possuem um conhecimento mais elevado, não da Bíblia, mas um conhecimento adquirido por algum plano místico e superior de existência. Os gnósticos se enxergam como uma classe privilegiada e mais elevada sobre todas as outras devido ao seu conhecimento superior e mais profundo de Deus.
Para descartar a ideia de qualquer compatibilidade entre o Cristianismo e o Gnosticismo, é necessário comparar o que os dois ensinam sobre as doutrinas principais da fé. Quanto à salvação, o Gnosticismo ensina que salvação é adquirida através da posse de conhecimento divino que liberta o ser das ilusões da escuridão. Apesar de clamarem seguir a Jesus Cristo e Seus ensinamentos originais, eles O contradizem frequentemente. Jesus nada falou sobre salvação através de conhecimento, mas através de fé nEle como Salvador do pecado. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9). Além disso, a salvação que Cristo oferece é de graça e disponível a qualquer um (João 3:16), não apenas a uma certa elite que adquiriu uma revelação especial.
O Cristianismo afirma que há apenas uma fonte de Verdade, e essa é a Bíblia, a inspirada e inerrante Palavra do Deus vivente, a única regra infalível de fé e prática (João 17:17; 2 Timóteo 3:15-17; Hebreus 4:12). Ela é a revelação escrita por Deus aos homens e nunca deve ser substituída pelos pensamentos, ideias, escrituras ou visões humanas. Os gnósticos, por outro lado, usam uma variedade de documentos hereges e primitivos conhecidos como os Evangelhos Gnósticos, uma coleção de farsas que clama ser os “livros perdidos da Bíblia”. Ainda bem que os fundadores da igreja primitiva quase que por unanimidade reconheceram que esses livros eram farsas fraudulentas que sustentavam doutrinas falsas sobre Jesus Cristo, salvação, Deus e todas as outras verdades cruciais da fé Cristã. Há inúmeras contradições entre os Evangelhos Gnósticos e a Bíblia. Mesmo quando os tão chamados “Gnósticos Cristãos” citam a Bíblia, eles reescrevem os versículos e partes dos versículos para concordarem com a sua filosofia; essa é uma prática fortemente proibida, contra a qual as próprias Escrituras nos advertem (Deuteronômio 4:2, 12:32; Provérbios 30:6; Apocalipse 22:18-19).
O Cristianismo e Gnosticismo também diferem drasticamente quanto à Pessoa de Jesus Cristo. Os gnósticos acreditam que o corpo físico de Jesus Cristo não era real, mas apenas “aparentava” ser físico e que o seu espírito descera sobre Ele no seu batismo e o abandonara bem antes de sua crucificação. Tais concepções destroem não só a humanidade de Jesus, mas também a expiação, pois Jesus tinha que ter sido não só Deus verdadeiro, mas também um verdadeiro homem (e fisicamente real) que realmente sofreu e morreu na cruz para que seu sacrifício substitutivo pelo pecado fosse aceitável (Hebreus 2:14-17). Uma concepção bíblica de Jesus afirma tanto a Sua humanidade completa quanto a Sua divindade completa.
O Gnosticismo é relacionado à heresia do movimento Nova Era e é baseado em uma abordagem mística, intuitiva, subjetiva, interior e emocional da verdade. Essa abordagem não é nova, pelo contrário, é bem velha e volta, de certa forma, ao Jardim do Éden, onde Satanás questionou Deus e as palavras que Ele falou, convencendo a Adão e Eva a rejeitá-las e a acreditar em uma mentira. Ele faz a mesma coisa nos dias de hoje, à medida que “o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5:8). Ele ainda questiona Deus e a Bíblia e facilmente agarra com suas presas aqueles que são ingênuos e escrituralmente mal informados, ou que estão apenas procurando por alguma forma de revelação pessoal para fazê-los se sentirem especiais, únicos e superiores a outras pessoas. No entanto, revelações extra-bíblicas sempre levam a erro. Devemos seguir o exemplo do Apóstolo Paulo e o seu comando: “Examinai tudo. Retende o bem” (1 Tessalonicenses 5:21). Fazemos isso ao comparar tudo à Palavra de Deus, a única Verdade.
Os gnósticos acreditam que a matéria seja essencialmente perversa e que o espírito seja bom. Como resultado dessa pressuposição, os gnósticos acreditam que qualquer coisa feita no corpo, até mesmo o pior dos pecados, não tem valor algum porque a vida verdadeira existe no reino espiritual apenas.
Segundo, os gnósticos acreditam que possuem um conhecimento elevado, uma “verdade superior”, conhecida apenas por poucos. O Gnosticismo se origina da palavra grega gnosis, a qual significa “saber”, pois os gnósticos acreditam que possuem um conhecimento mais elevado, não da Bíblia, mas um conhecimento adquirido por algum plano místico e superior de existência. Os gnósticos se enxergam como uma classe privilegiada e mais elevada sobre todas as outras devido ao seu conhecimento superior e mais profundo de Deus.
Para descartar a ideia de qualquer compatibilidade entre o Cristianismo e o Gnosticismo, é necessário comparar o que os dois ensinam sobre as doutrinas principais da fé. Quanto à salvação, o Gnosticismo ensina que salvação é adquirida através da posse de conhecimento divino que liberta o ser das ilusões da escuridão. Apesar de clamarem seguir a Jesus Cristo e Seus ensinamentos originais, eles O contradizem frequentemente. Jesus nada falou sobre salvação através de conhecimento, mas através de fé nEle como Salvador do pecado. “Porque pela graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que ninguém se glorie” (Efésios 2:8-9). Além disso, a salvação que Cristo oferece é de graça e disponível a qualquer um (João 3:16), não apenas a uma certa elite que adquiriu uma revelação especial.
O Cristianismo afirma que há apenas uma fonte de Verdade, e essa é a Bíblia, a inspirada e inerrante Palavra do Deus vivente, a única regra infalível de fé e prática (João 17:17; 2 Timóteo 3:15-17; Hebreus 4:12). Ela é a revelação escrita por Deus aos homens e nunca deve ser substituída pelos pensamentos, ideias, escrituras ou visões humanas. Os gnósticos, por outro lado, usam uma variedade de documentos hereges e primitivos conhecidos como os Evangelhos Gnósticos, uma coleção de farsas que clama ser os “livros perdidos da Bíblia”. Ainda bem que os fundadores da igreja primitiva quase que por unanimidade reconheceram que esses livros eram farsas fraudulentas que sustentavam doutrinas falsas sobre Jesus Cristo, salvação, Deus e todas as outras verdades cruciais da fé Cristã. Há inúmeras contradições entre os Evangelhos Gnósticos e a Bíblia. Mesmo quando os tão chamados “Gnósticos Cristãos” citam a Bíblia, eles reescrevem os versículos e partes dos versículos para concordarem com a sua filosofia; essa é uma prática fortemente proibida, contra a qual as próprias Escrituras nos advertem (Deuteronômio 4:2, 12:32; Provérbios 30:6; Apocalipse 22:18-19).
O Cristianismo e Gnosticismo também diferem drasticamente quanto à Pessoa de Jesus Cristo. Os gnósticos acreditam que o corpo físico de Jesus Cristo não era real, mas apenas “aparentava” ser físico e que o seu espírito descera sobre Ele no seu batismo e o abandonara bem antes de sua crucificação. Tais concepções destroem não só a humanidade de Jesus, mas também a expiação, pois Jesus tinha que ter sido não só Deus verdadeiro, mas também um verdadeiro homem (e fisicamente real) que realmente sofreu e morreu na cruz para que seu sacrifício substitutivo pelo pecado fosse aceitável (Hebreus 2:14-17). Uma concepção bíblica de Jesus afirma tanto a Sua humanidade completa quanto a Sua divindade completa.
O Gnosticismo é relacionado à heresia do movimento Nova Era e é baseado em uma abordagem mística, intuitiva, subjetiva, interior e emocional da verdade. Essa abordagem não é nova, pelo contrário, é bem velha e volta, de certa forma, ao Jardim do Éden, onde Satanás questionou Deus e as palavras que Ele falou, convencendo a Adão e Eva a rejeitá-las e a acreditar em uma mentira. Ele faz a mesma coisa nos dias de hoje, à medida que “o diabo, vosso adversário, anda em derredor, bramando como leão, buscando a quem possa tragar” (1 Pedro 5:8). Ele ainda questiona Deus e a Bíblia e facilmente agarra com suas presas aqueles que são ingênuos e escrituralmente mal informados, ou que estão apenas procurando por alguma forma de revelação pessoal para fazê-los se sentirem especiais, únicos e superiores a outras pessoas. No entanto, revelações extra-bíblicas sempre levam a erro. Devemos seguir o exemplo do Apóstolo Paulo e o seu comando: “Examinai tudo. Retende o bem” (1 Tessalonicenses 5:21). Fazemos isso ao comparar tudo à Palavra de Deus, a única Verdade.
sábado, 22 de fevereiro de 2014
TESTEMUNHA DE JEOVA
Quem são as Testemunhas de Jeová e no que acreditam?"
Resposta: A seita conhecida hoje em dia como as Testemunhas de Jeová iniciou no estado americano da Pensilvânia em 1870, como uma escola bíblica iniciada por Charles Taze Russell. Russell nomeou seu grupo de “Estudos Bíblicos Aurora do Milênio”. Charles T. Russell começou a escrever uma série de livros chamada “Autora do Milênio”, que se estendeu por seis volumes antes da sua morte e que continha grande parte da teologia agora seguida pelas Testemunhas de Jeová.
Resposta: A seita conhecida hoje em dia como as Testemunhas de Jeová iniciou no estado americano da Pensilvânia em 1870, como uma escola bíblica iniciada por Charles Taze Russell. Russell nomeou seu grupo de “Estudos Bíblicos Aurora do Milênio”. Charles T. Russell começou a escrever uma série de livros chamada “Autora do Milênio”, que se estendeu por seis volumes antes da sua morte e que continha grande parte da teologia agora seguida pelas Testemunhas de Jeová.
Após a morte de Russell em 1916, Judge J. F.
Rutherford, amigo e sucessor de Russell, escreveu o sétimo e último volume da
série “Aurora do Milênio”, “O Mistério Consumado”, em 1917. A Sociedade Torre de
Vigia de Bíblias e Tratados foi fundada em 1886 e rapidamente tornou-se o
veículo através do qual o movimento “Aurora do Milênio” passou a distribuir
suas visões aos outros. O grupo era conhecido como os “russellitas” até 1931
quando, devido a uma divisão na organização, esta foi renomeada “Testemunhas de
Jeová”. O grupo da qual se separou ficou conhecido como “Estudantes da Bíblia”.
No que as Testemunhas de Jeová acreditam?
No que as Testemunhas de Jeová acreditam?
Uma
análise minuciosa da sua posição doutrinária em assuntos como a divindade de Jesus, a Salvação, a Trindade, o Espírito
Santo, a Expiação, etc., mostra que eles não guardam posições cristãs
ortodoxas nesses assuntos.
As
Testemunhas de Jeová acreditam que Jesus é o arcanjo Miguel, o mais alto ser
criado. Isto contradiz diversas Escrituras que claramente dizem que Jesus é
Deus (João 1:1,14; 8:58; 10:30).
As Testemunhas de Jeová acreditam que a
salvação é obtida com uma combinação de fé, boas obras e obediência. Isto
contradiz inúmeras Escrituras que declaram que a salvação é recebida pela fé
(João 3:16; Efésios 2:8-9; Tito 3:5).
As
Testemunhas de Jeová rejeitam a Trindade, acreditando que Jesus é um ser criado
e que o Espírito Santo é essencialmente o poder de Deus.
As
Testemunhas de Jeová rejeitam o conceito da morte de Cristo em substituição à
nossa e ao invés seguem a teoria do resgate, que diz que a morte de Jesus foi o
pagamento pelo pecado de Adão.
Como as Testemunhas de Jeová justificam estas doutrinas não-bíblicas?
Como as Testemunhas de Jeová justificam estas doutrinas não-bíblicas?
(1) Eles afirmam que a
igreja, ao longo dos séculos, corrompeu a Bíblia, e
(2) Eles retraduziram a Bíblia no que eles chamam
de Tradução do Novo Mundo. A Sociedade
Torre de Vigia de Bíblias e Tratados alterou o texto bíblico para fazê-lo se
adequar à sua falsa doutrina – ao invés de basear a sua doutrina no que a
Bíblia ensina. A Tradução do Novo Mundo já teve numerosas edições, dado que as
Testemunhas de Jeová descobrem mais e mais Escrituras que contradizem os seus
ensinamentos.
As testemunhas de Jeová prontamente se mostram como uma seita que é apenas fracamente baseada nas Escrituras. A Torre de Vigia baseia suas crenças e doutrinas nos ensinamentos originais e expandidos de Charles Taze Russell, Jeudge Joseph Franklin Rutherford e seus sucessores.
As testemunhas de Jeová prontamente se mostram como uma seita que é apenas fracamente baseada nas Escrituras. A Torre de Vigia baseia suas crenças e doutrinas nos ensinamentos originais e expandidos de Charles Taze Russell, Jeudge Joseph Franklin Rutherford e seus sucessores.
O
Corpo Governante da Sociedade Torre de Vigia de Bíblias e Tratados é o único
corpo na seita que afirma ter autoridade para interpretar as Escrituras. Em
outras palavras, o que o Corpo Governante diz com relação a qualquer passagem
nas Escrituras é visto como a palavra final e pensar de forma independente é
fortemente desencorajado. Isto está em oposição direta à admoestação de Paulo a
Timóteo (e também a nós) para estudar e se apresentar aprovado a Deus, como
obreiro que não tem do que se envergonhar, corretamente manejando a Palavra de
Deus. Esta admoestação, encontrada em 2 Timóteo 2:15, é a clara instrução de
Deus para cada um de Seus filhos no Corpo de Cristo para serem como os cristãos
de Beréia e buscarem nas Escrituras diariamente se aquilo que está sendo
ensinado está de acordo com o que a Palavra tem a dizer sobre o assunto.
As Testemunhas de Jeová devem ser reconhecidas pelos seus “esforços de evangelização”. Provavelmente não há outro grupo religioso que seja mais fiel que as Testemunhas de Jeová em propagar a sua mensagem. Infelizmente, a mensagem está cheia de distorções, enganações e falsa doutrina. Que Deus abra os olhos das Testemunhas de Jeová para a verdade do Evangelho e para o verdadeiro ensinamento da Palavra de Deus.
As Testemunhas de Jeová devem ser reconhecidas pelos seus “esforços de evangelização”. Provavelmente não há outro grupo religioso que seja mais fiel que as Testemunhas de Jeová em propagar a sua mensagem. Infelizmente, a mensagem está cheia de distorções, enganações e falsa doutrina. Que Deus abra os olhos das Testemunhas de Jeová para a verdade do Evangelho e para o verdadeiro ensinamento da Palavra de Deus.
terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
O que e uma seita ?
O QUE E UMA SEITA?
Seita e um termo que deriva do latim (SECTA) cujo significado e seguidor . O termo e utilizado para designar um grupo numeroso de uma determinada corrente religiosa, filosófica ou política que se destaca da doutrina principal.
A palavra seita vem da mesma palavra grega que a palavra HERESIA. Esta palavra e HAIRESIS no grego que significa escolha , tomar partido , quando a palavra hairesis passou para o latim se tornou SECTA.
Nos dias de Jesus havia vários grupos religiosos:
- Saduceus (At. 5.17). elite (70 cadeiras no sinedrio)
- Fariseus (At 15.5). empresários classe media alta
Os dois grupos tinham posições religiosas distintas
(At 23.8).
Mesmo assim, Jesus não os poupou, chamando-os de
hipócritas, filhos do inferno, serpentes, raça de víboras
(Mt 23.13-15,33).
O Mestre deixou claro que não aceitava a idéia de que
todos os caminhos levam a Deus.
Ele ensinou que há apenas dois caminhos: o estreito, que
conduz à vida eterna, e o largo e espaçoso, que leva à
destruição (Mt 7.13,14).
COMO IDENTIFICAR UMA SEITA :Existem alguns aspectos muito comuns às seitas ; dentre eles vamos ver alguns:
1) Jesus não é o centro das atenções: As seitas falsas, de um modo geral subestimam o valor de JESUS. Os orientais têm os seus deuses ou profetas que colocam acima de tudo e os ocidentais ou substituem JESUS por outro "Cristo" ou colocam o Filho de Deus em segundo lugar, tirando-lhe a divindade e os atributos divinos. Exemplo: Ex 20:1-7, Sl 16:1-4, Sl 115:1-11.
2) Têm outras fontes doutrinárias além da Bíblia: Crêem apenas em partes da Bíblia. Admitem e aceitam como "inspirados" escritos de seus fundadores ou de pessoas que repartem com eles boa dose daquilo em que crêem. Alguns chegam até desacreditar da Bíblia, da qual fazem muitas restrições. II Tm 3:16.
3) Dizem serem os únicos certos: Uma das principais características de uma seita falsa é esta: Pode ter sido fundada há 5, 10, 20 ou 100 anos; isto não importa.
4) Usam de falsa interpretação: As interpretações que fazem do texto bíblico, desprezando os princípios auxiliares da Hermenêutica têm levado inúmeras pessoas às vezes bem intencionadas a fundarem uma seita. De um modo geral isso acontece pela total ignorância das regras de interpretação do nosso próprio idioma que são ensinados em nossos colégios.
Obs.: O que é Hermenêutica?
É a arte de interpretar textos, (dicionário) do grego hermenevein, interpretar, da qual nos ocuparemos, forma, parte da Teologia exegética, ou seja, a que trata da reta inteligência e interpretação das Escrituras bíblicas.
5) Ensinam ao homem a desenvolver sua própria salvação: Não somente ensinam os homens a se salvarem mas prometem uma salvação inteiramente naturalista em seu conceito.
Exemplo: Os antigos egípcios ensinavam "preparai-vos para os julgamentos de Osíris observando as regras da boa conduta.
As seitas aprisionam o pensamento e escravizam a alma,
mas Jesus traz liberdade para para toda vida.
" Conhecereis a verdade e ela vos libertara" (Jo 8:32)
Pr. Alexandre Chaves
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
O que e heresia ?
Heresia
Não é muito difícil para o cristão sincero identificar uma heresia. Existem alguns aspectos básicos que observados mostrarão a moderna estratégia do diabo, que é a conquista das mentes.
O que uma heresia?
Heresia ou argumento anti-bíblico é aquele que fere, torce, subtrai, acrescenta ou se choca com as verdades ensinadas na Palavra de JESUS.
Veja agora como identificar uma heresia :
1)
Desarmonia com a Bíblia:
No trato com as doutrinas da Bíblia, podemos
dividir os argumentos da seguinte maneira:
· Argumento Bíblico. · Argumento extra-bíblico.
· Argumento anti-bíblico Heresia.
O argumento bíblico é aquele extraído da Bíblia, em uma interpretação correta e lógica. Jesus usou esse argumento em uma sinagoga em Nazaré acerca de sua missão: Lc 4:16-30.
O argumento extra-bíblico é o argumento que não tem base na Bíblia, entretanto não se choca com os seus ensinamentos. Ex: Pregadores que usam estes argumentos em suas pregações devem tomar
cuidado (um mil chegará dois mil não passará; faça da tua parte e eu te ajudarei, etc...).
Aqui encontramos as heresias que são anti-bíblicas.
Algumas são fundamentadas em versículo ou uma expressão isolada da Bíblia quando basta um pequeno conhecimento dos princípios auxiliares da Hermenêutica para refutá-las.
2) Unilateralidade de apreciação doutrinária:
Em muitos casos a heresia é caracterizada pelo fato de "escolher" uma doutrina para nela descarregar suas atenções em detrimento das outras. Isto é, afirma a divindade de Cristo abandonando sua humanidade, preocupa-se com o corpo do homem e se esquece da sua alma ou do seu espírito.
3) Contradição com os fatos:
História e doutrinas baseadas em fatos que não fornecem base para tal; incredulidade para com ensinamentos baseados em fatos reais, bíblicos ou com raízes bíblicas. Muitos bons cristãos tem sido enganados por coisas deste jaez (qualidade, sorte, laia).
4) Incoerência lógica:
Nada impede que o bom senso e a razão sejam usados em matéria de religião. A maioria das heresias não resiste a um confronto lógico com a história, ciência, Bíblia ou com a religião propriamente dita. A Bíblia prevê o surgimento e a evolução das heresias como um sinal dos tempos.
Deus abencoe
Prof. Alexandre Chaves
COMECANDO AS AULAS
Ola estamos comecando mais um ano para podermos estudar a palavra de Deus.
Neste trimestre estudaremos sobre SEITAS E HERESIAS
Contamos com sua participacao nos envie seu email para qulquer duvida e um prazer podermos estudar juntos contamos colaboracao.
Deus abencoe todos voces .
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